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Diego de Souza e EcotrilhasOesteSP

Olá, Meu nome é Diego, iniciei um projeto chamado “EcotrilhasOeste SP” no fim do ano de 2011, que retrata o turismo de aventura na região, mas antes mesmo deste projeto eu estava iniciando pequenas aventuras nas proximidades da cidade de Vargem Grande Paulista, uma das cidades que fazem parte da APA de Itupararanga, que tem como finalidade a proteção dos mananciais entre outros objetivos, salientando a práticas que respeitem o ambiente e suas necessidades dentre estas práticas o turismo de aventura, sistemas agroflorestais e plantio de plantas nativas.

2010 em novembro, fiz o curso Avançado de Sobrevivência na Selva, através da empresa Oca Adventure, ministrado por oficiais da PMSP de vários Agrupamentos como COE, GATE e Bombeiros, também com Nativos e pessoas com habilidades de reconhecimento de plantas, montagem de abrigos, busca e salvamento de feridos na mata, localização, etc...

2011, curso de Monitor em Atividades de Aventura, com a empresa CAT (Cantareira Adventure Team), curso que envolveu práticas de técnicas em altura, Canoagem, Primeiros socorros.

2011, Auto-resgate, Dentre algumas oficinas relacionadas a esportes de aventura, na abertura da temporada de montanhismo em SP.

Em 2013 iniciei o curso de Tecnologia em Gestão Ambiental no IFSP Campus São Roque. Após 4 anos reunindo informações sobre a região e junto com os estudos ampliei minha consciência sobre meio ambiente e a relação micro e macro dos seres com nossa vida, também pareceres técnicos sobre práticas socioambientais.

Com estas informações decidi iniciar um projeto de apresentação dos locais para práticas de Atividades na Natureza, com foco em propor uma nova opção de trabalho e meio de circulação de recurso nas regiões onde há a possibilidade de pratica do turismo, regiões muitas vezes ricas em recursos naturais e exuberância, porém até então estamos ignorando o potencial social destas regiões e apagando da memória dos povos de como se vive com terra e natureza.

Venho desde então apresentando através de imagens, vídeos curtos e pequenos textos a região onde vivo através de mídias sociais, nos canais do Facebook, Google+, Youtube e Blogspot.

Desempenho esta função até então com poucos recursos que adquiri com o tempo e as possibilidades, não tenho nenhum ganho com este trabalho de fotografar e mapear a região, salvo no caso em que pessoas me procuram para que eu apresente estes locais para elas, onde pagam o valor que acharem justo.

Este trabalho tem como função dar força a região e não permitir que se degrade ainda mais as áreas verdes que restam e também apresentar novas formas de se utilizar estes espaços de maneira produtiva e consciente gerando desenvolvimento Socioambiental e Econômico para as regiões.       

Objetivos:

Apresentar formas que respeitem o meio ambiente na agricultura em regiões de APA

                Agricultura orgânica

                SAFs (sistemas agroflorestais)

                Agricultura orgânica Familiar

                Turismo como meio de sustento para moradores de regiões mais afastadas

                               Ecoturismo, turismo rural entre outros

                Valorização dos pequenos agricultores

                Como as empresas influenciam na qualidade da APA

 

Por se tratar de uma APA encontramos por aqui uma serie fragmentos de Mata Atlântica que se estende por entre 8 cidades como citado no “PLANO DE MANEJO DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) ITUPARARANGA (fev, 2010)

(...)

Considerando que as Leis do Estado de São Paulo nº 10.100 de 01 de dezembro de 1998 e no 11.579 de 02 de dezembro de 2003, declaram como “área de proteção ambiental a área da bacia hidrográfica formadora da represa de Itupararanga, compreendida pelos Municípios de Alumínio, Cotia, Ibiúna, Mairinque, Piedade, São Roque, Vargem Grande Paulista e Votorantim;

Cap. 2

Art. 4º - São objetivos específicos do Zoneamento Ambiental da APA de Itupararanga:

I – Proteger os recursos hídricos e promover a melhoria de sua qualidade;
II – Assegurar a sustentabilidade dos usos dos recursos naturais;
III- Disciplinar o uso e ocupação do solo e a exploração dos recursos naturais, impedindo ou minimizando a implantação de atividades potencialmente poluidoras, capazes de afetar os mananciais de água;
IV – Preservar e conservar os fragmentos de vegetação nativa;
V – Preservar e conservar a vegetação de matas ciliares;
VI – Compatibilizar os instrumentos legais urbanísticos com a gestão da APA de Itupararanga visando assegurar o crescimento ordenado dos municípios e a proteção de seus recursos naturais.

Cap. 2

Art. 12 - Na zona de conservação da biodiversidade são permitidos os seguintes usos:

I - Manejo para a manutenção da diversidade genética e populacional da biota;
II - Atividades de ecoturismo em geral;
III - Atividades rurais sustentáveis (manejo sustentado, silvicultura controlada, sistemas agroflorestais, agricultura orgânica entre outros);
IV - Fabricação de produtos alimentícios artesanais e afins.
V - Recomposição vegetal com espécies nativas
VI - Atividades de visitação contemplativa;
VII – Outros usos rurais que não promovam a supressão da vegetação nativa em estágio inicial, médio ou avançado de regeneração.”    

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